Angel Lima, um conto erótico e proctológico

Angel Lima entrou no palco.

Devia ser mais ou menos uma hora da manhã, sua bunda quase me derrubou no primeiro rodopio. Não sei se era efeito do Jim Bean ou de alguma outra coisa que eu havia consumido naquela noite, mas me senti dentro de uma experiência que misturava drogas ruins com realidade virtual. 

Consegui olhar para os lados e tomei mais uma dose, pra ter certeza se a culpa era, ou não, do Whiskey.  

Senti uma mão por dentro da minha camisa subindo até o meu peito, e uma voz murmurando no meu ouvido, pedindo um drink.

- Oi bebê... deixa eu te acompanhar neste strip, me paga uma bebida.

Ofereci o meu, mas ela disse que não. Explicou que eram regras da casa, elas ganham comissão sobre as bebidas vendidas e etc, etc, etc... Derrepente ela sumiu e a bunda da Angel Lima apareceu de novo na minha cara. Desta vez a bunda enorme abria e fechava, mostrando e escondendo um minúsculo biquine azul. Subitamente alguém me empurrou pra dentro daquele rabo enorme.

Olhei pro copo enquanto eu era atraído pelo campo gravitacional da maior bunda do universo. Tomei mais uma dose pra tentar zerar o copo, nunca cai dentro de uma bunda desta forma antes, não fazia idéia do que iria encontrar la dentro, então era melhor não perder o que restava da bebida.

Olhei pra trás e vi a mulher que me pediu um drink rindo, acho que foi ela quem me empurrou pra dentro do rabo da Angel Lima. 

Realmente ela tem uma bunda enorme, eu demorava para chegar ao fundo daquelas nádegas de dimensões planetárias. A música ia ficando mais baixa, enquanto eu afundava naquele rabo. Olhei pra trás de novo e vi um cara abraçar a mulher que me pediu um drink e eles desapareceram, ou eu desapareci. Tudo ficou escuro e o som parou. 

 Cai em alguma coisa macia, muito macia, e com cheiro de cu. Não um cheiro ruim de cu sujo ou prestes a cagar, era um cheiro bom de cu, igual quando estamos lambendo as pregas de alguém e elas estão quentes e molhadas de saliva. Wall! Eu estava dentro do cu da Angel Lima! 

Todos os filmes de exploração espacial que já assisti passaram pela minha cabeça em um segundo, e comecei a buscar referências que poderiam ser úteis para eu aprender a viver dentro do rabo da Angel Lima. Talvez eu tivesse que passar o resto da minha vida ali. A coprofagia talvez tivesse que ser incorporada aos meus hábitos alimentares, os mais adaptados sobrevivem e eu estava disposto a sobreviver. 

Toda minha prática de proctologia recreativa agora deveria ser útil de alguma forma. Minha paixão por bundas e ânus (- Qual o plural de ânus? Eu me perguntava em segundo plano) tinha me levado para dentro da maior delas. Era como se um astrônomo amador tivesse tomado um drink num bar e acordado em Jupiter. 

Coloquei as mãos no que deveria ser o chão, mais conhecido como as paredes do reto da Angel Lima, e consegui ficar em pé. O cheiro de cu estava cada vez melhor. 

Ouvi uma voz...não podia ser! A voz se aproximava de mim, vi algumas luzes e consegui reconhecer o rosto da Angel Lima. 

- Angel Lima? O que você esta fazendo dentro do seu próprio cu?

- Moço, eu que te pergunto o que o Sr. esta fazendo dentro do meu cu!

Ela tinha razão, se tinha alguém no lugar errado ali era eu.

- O Sr. não pode entrar no cu dos outros assim sem pedir licença.

- Desculpe Angel, foi um acidente eu juro. Estava tudo bem, até uma mulher me pedir um drink e me empurar pra dentro da sua bunda.

- Bom agora o Sr. já esta aqui, pode me dizer pelo menos o seu nome?

- É Sandoval.

- Sandoval? Puta que o pariu, o nome do meu avô.

Aquela conversa estava ficando esquisita demais. 

- Não vou desperdiçar o cu mais cheiroso do mundo com esse bla bla bla Angel, desculpe.

Dito isso me ajoelhei e comecei a lamber o chão, macio, quente, a Angel Lima, parada na minha frente começou a se contorcer, afinal o chão eram as paredes do seu reto. O gosto meio amargo daquele rabo me dava vontade de lamber cada vez mais. E Angel Lima na minha frente (e dentro do próprio cu) se contorcia e gozava a cada lambida. 

Eu estava dentro de um grande esfíncter que começou a relaxar, a cada piscada daquele rabo eu sentia o vento vindo do lado de fora, o cheiro da boate invadia o rabo da Angel Lima. A frenquência dos movimentos de abre e fecha daquelas pregas foram ficando maiores, e o cu foi abrindo, o que nos filmes americanos eles chamam de "anal gape" estava acontecendo ali na minha frente. Me senti um Carlos Burle pegando a maior onda do mundo, eu estava surfando no esfíncter da Angel Lima! 

Senti uma lubrificação repentina, com cheiro de buceta, ela devia estar excitada e seus caldos viscosos já estavam escorrendo pra dentro do cu. Comecei a escorregar pelas paredes retais da Angel. Imaginei um prolapso gigante me expulsando como um vulcão expulsaria uma oferenda humana feita por selvagens. 

Comecei a ouvir a música novamente a Angel Lima dentro do cu da Angel Lima havia desaparecido e eu continuava escorregando pro lado de fora daquele cu delicioso. 

Senti uma mão segurando meu braço, depois alguns tapas no meu rosto. Consegui abrir os olhos e vi que eu estava debruçado no balcão com a cara estatelada no palco. A Angel Lima de cócoras tentava me reanimar. A luz passou de novo sobre o rosto dela e ela estava sorrindo. Nenhum outro homem deve ter tido nada tão íntimo com ela como eu acabara de ter. Tinhamos uma comunhão agora.

Tirei a cara do palco e consegui sentar em frente ao balcão, a Angel Lima levantou e continuou sua dança. Aquela BUNDA... ninguém esteve tão perto quando eu.... tão dentro daquela gostosa quanto eu estive. 

Tirei uma nota de R$100 do bolso e coloquei no biquini dela. Aquela dança valeria mil notas daquela. 

Fui tomar mais uma dose do Jim Bean, mas o copo estava vazio. 

A Angel Lima saiu do palco, olhei o relógio e era 1:20 da manhã, peguei minha comanda e fui até o caixa. 

Que noite meu Deus! Preciso voltar mais vezes aqui.

Angel Lima também fez diversas participações no site das Brasileirinhas e também em outros sites pornô do Brasil.